Os machos Odin e Bo e a fêmea Teal devem ficar mais três semanas com a mãe gata. Zoe é uma gata de rua que foi resgatada pelo Projeto Pet de Columbia, cidade onde os linces foram encontrados. Assim que os filhotes foram apresentados, Zoe os limpou e colocou para dormir junto com seus dois filhos biológicos.
Na quarta semana de vida, no entanto, os dentes e garras dos filhotes já estarão afiados demais e poderão machucar Zoe e seu dois rebentos, por isso eles terão que ser separados. Odin, Bo e Teal tiveram que ficar com Zoe nas primeiras semanas para ter uma referência felina na educação. “É importante que eles sejam nutridos e cuidados por um animal de uma espécie semelhante à deles”, diz Joanna Weitzel, diretora do Carolina Wildlife Care ao Boston.com.
Depois desse período de “educação”, o Carolina Wildlife Care vai encaminhá-los para um habitat especialmente construído. A ideia é minimizar o contato dos felinos com seres humanos, para que eles possam voltar para o mundo selvagem. “Se os animais se acostumam e perdem o medo dos humanos, é quase uma sentença de morte soltá-los sem seu habitat natural”, diz Joanna.
O Carolina Wildlife espera arrecadar doações suficientes para poder cuidar dos linces por 18 meses, tempo mínimo para que eles possam ser soltos de volta à natureza.
ANDA- Agência de notícias de direitos animais
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