DANONE
E foi assim que começou!
Passei a chamá-los de Dara e Danone.
Com uma mamadeira passei a alimentá-los com leite de caixinha, mas não sabia se isso iria salvá-los pois eram muito pequenos. Passado uns 4 dias, a fêmea começou a ficar molinha, não bebia mais leite e acabou não resistindo.
Em compensação o None bebia muito leite e crescia muito rápido. Aos poucos fui molhando a ração com água e ele começou a se alimentar sozinho.
Tive a oportunidade de ver os dentes dele serem trocados. Consegui encontrar 3 dentinhos perdidos pela casa e guardo até hoje comigo.
Hoje o None tem quase 2 aninhos e a cada dia que passa mais amo esse cão! E se existe céu para os animais, quero que o None vá pra lá quando chegar a hora!
OLIVIA

No início eu comecei a levar leitinho e ração molhada, mas quando ela me via, ficava tão desesperada que sempre derrubava os potinhos e por fim não comia nada. Também havia um cachorro da vizinha ao lado que conseguia entrar nessa casa e espantava a gatinha pra poder comer a comidinha dela.
Até que um dia eu a chamei e ela não respondeu! Então pedi permissão pra dona da casa ao lado para passar pelo quintal dela e tentar entrar na casa velha para poder encontrar a gata. Com meus pés cheios de lama, chamei, chamei e ela não respondeu. Até que a encontrei encolhida de baixo de um tanque velho. Acho que ela estava se escondendo do cachorro.
Foi depois deste episódio que novamente conversei com meu marido e decidimos adotá-la.
O None ficou enciumado no inicio, mas hoje a defende com unhas e dentes (no bom sentido). Os dois brincam muito e dão muito trabalho, mas o carinho que eles retribuem a nós compensa qualquer bagunça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário